Ele não quis sanfoneiro, foi pro Rio de Janeiro, convidou o Bené Nunes pra tocar
Em 1946, participou do filme "A mãe", de Teófilo de Barros, uma produção cinematográfica da Atlântida. Passou então a ser conhecido como o pianista-galã do cinema nacional, pois atuou em várias produções, a partir de então. (...) Foi o pianista preferido do presidente Juscelino Kubistchek, tendo, em seu governo, animado bailes e saraus do Palácio do Catete. Em 1954, atuou em "Malandros em Quarta Dimensão", filme dirigido por Luiz de Barros e que contou ainda com as participações de Grande Otelo e nos números musicais com Blecaute, Bob Nélson, Dick Farney, Nora Ney e Francisco Carlos. (...) Ele e sua esposa, Dulce, foram dos primeiros grandes anfitriões do movimento da Bossa Nova, sempre abrindo as portas de seu amplo apartamento para as reuniões dos jovens Bossa Nova. (...) Gravou pela Continental o LP "Bené Nunes e seu piano" e pela Odeon o LP "Telefone para 27-9696".
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